Semana Começando.
Segura Cachorro.
Solta Cabelo.
Sacode Coberta.
Seja Coerente.
Senta Cadeira.
Segura Celular.
Se Concentra.
Segunda Concreta.
Senha Cadastrada.
Somente Comente.
Somos Carentes.
Somos Criativos.
Sempre Concretos.
Esse é o espaço para os POETAS CONCRETOS mostrarem seu trabalho.
Todos que quiserem participar desse caderno, favor contatar Juliano Nunes que é o curador desse espaço.
Apreciem a arte! Comentem!
Luiz Primati
POETA
JULIANO NUNES
Nascido em Belo Horizonte em 16/09/1989. Aos 8 anos descobriu a paixão pela poesia, parou com 16 anos, pois entrou para a área das exatas, também amava matemática. Estudou Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Minas Gerais. Através dela, fez intercâmbio (Programa Ciência sem fronteiras) e morou na Alemanha durante um ano e meio. Ainda durante a universidade foi diagnosticado com transtorno bipolar. Devido a um longo sofrimento, e por tentar aliviá-lo, o seu poeta interno se libertou. Acordou em uma madrugada de terça-feira doido para escrever poemas. Fez e não parou mais. Voltou a fazer poemas líricos, mas dois meses depois já descobriu a sua maior paixão: a poesia concreta.
ORDEM
JOGO CORRIDO
POETA
STELLA MARIA GASPAR
Natural de João Pessoa - Paraíba. Pedagoga. Professora adjunta da Universidade Federal da Paraíba do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Mestre em Educação. Doutora em Educação. Pós-doutorado em Educação. Escritora e poetisa. Autora do livro “Um amor em poesias como uma Flor de Lótus”. Autora de livros Técnicos e Didáticos na área das Ciências Humanas. Coautora de várias Antologias. Colunista do Blog da Editora Valleti Books. Colunista da Revista Internacional The Bard. Apaixonada pelas letras e livros encontrou na poesia uma forma de expressar sentimentos. A força do amor e as flores são suas grandes inspirações.
TEUS LÁBIOS
POETA
ARLON ALVES
Arlon é poeta, estudante de Letras e cearense. Migrante das artes visuais, iniciou na poesia tardiamente, apenas em versos. Insatisfeito com a distância entre vida e arte, bem como com a insuficiência poética do signo verbal, "literário", passa a realizar pesquisas e experimentos de linguagem, a partir de princípios concretistas. Pretende pôr a público ano que vem o livro "Estudando poesia".
RÉBUS PARA DÉCIO
RECESSO DO REGER
POETA
GUILHERME MANSUR
Poeta, artista-visual e tipógrafo, nasceu em Ouro Preto, Minas Gerais, em 1958. Descendente do proto-tipógrafo português Manuel José Barbosa –– que instalou a primeira oficina tipográfica de Minas Gerais em 1823 ––, vem mantendo a tradição familiar das letras através da tipografia e poesia.
Iniciou seus estudos de arte nos anos 1970 – desenho, pintura e gravura –, como aluno no III Festival de Inverno da UFMG em 1970, aos 12 anos. Frequentou também, em 1976, o curso de gravura em metal de Anamélia Rangel na Fundação de Arte de Ouro Preto.
A partir de 1977, passou a publicar poesia, ano em que criou a revista-objeto “Poesia Livre”, um saco de papel pardo de armazém contendo poemas com formas e estilos diversos. Esse saco circulou pelo país durante o movimento da assim chamada “poesia marginal”. Envolveu-se nesse mesmo ano com o circuito de Arte Correio, tendo composto vários cartões de poesia.
Nos anos 1980/90, editou em tipografia com tipos móveis alguns livros de poesia de autores como Alice Ruiz, Paulo Leminski, Sylvio Back, Laís Corrêa de Araújo, Haroldo de Campos, Régis Bonvicino e Carlos Ávila entre outros poetas, além da série de cartazetes artesanais intitulada “Não”, com poemas de Augusto de Campos/Oliverio Girondo, Arnaldo Antunes, Haroldo de Campos/Kurt Schwitters, Régis Bonvicino etc.
Durante os anos 1990, lançou o livro de poesia “Gatimanhas & Felinuras”, em parceria com Haroldo de Campos. Implantou um novo projeto gráfico para o jornal “Suplemento Literário de Minas Gerais”, no qual trabalhou por 7 anos como diagramador. Criou o poema-instalação “Quadriláxia” entre outras instalações de poesia. Publicou os livros “Bahia Baleia”, “Bandeiras – territórios imaginários”, “Haicavalígrafos”, “Bené Blake” e “Barrocobeat” entre outros. Poeta que pratica uma poesia desdobrável (aquela que costuma fugir do plano do papel), é autor ainda de poemas-objeto como “B de Brossa”, e de constantes chuvas de poesia das torres das igrejas de Ouro Preto.
De 2000 para cá, vem desenhando uma série de alfabetos e publicando fotografia e poesia pelo Instagram –– @guilhermemannsur.
MANDELA
SEM TETO
POETA
GUTO LACAZ
Carlos Augusto Martins Lacaz, Guto Lacaz, nasceu e trabalha em São Paulo. É arquiteto pela na FAU SJC 1974.
Algumas premiações:
— Em 1978 ganha o prêmio Objeto Inusitado – Arte Aplicada/Paço das Artes.
— Em 1994 o Periscópio no Arte Cidade II, 1995 ganha a Bolsa Guggenheim
— Em 2007 realiza a exposição Gráfica no CCSP e ganha o prêmio APCA Obra Gráfica.
Alguns projetos:
— 2012 inaugura a conjunto eólico Claudio, Leonardo e Orlando Villas Boas no Parque Estoril SBC, a exposição Eletro Livros no Centro Cultural Maria Antonia e OFNIS Ibirapuera.
— 2017 o conjunto hidro cinético Ondas d’água no SESC Belenzinho e a intervenção urbana cinética ADORARODA no Largo da Batata. Prêmio APCA Fronteiras da arquitetura 2017
Alguns livros publicados:
— Desculpe a Letra — Ateliê Editorial, Gráfica — Arte Moderna,
— Omemhobjeto — Decor Books.
CAMALEÃO
CAMINHO
POETA
IRANA GAIA
Irana Gaia é graduada e licenciada em Letras (FFLCH - USP), com habilitação em português e alemão. Atualmente, é mestranda em Literatura Brasileira na mesma universidade. Realizou palestras sobre literatura fantástica e de horror e, também, sobre a relação da literatura com o cinema e as poéticas têxteis. Seus poemas visuais buscam entrelaçar a escrita com o ato de tecer.
AVESSO
TEXTO TECIDO
POETA
LUIZ REIS
Luiz Reis é poeta e artista visual. Como poeta já publicou cinco livros bem como em coletâneas e sites e revistas literárias. Ilustrador e pintor, produziu capas de livros e exposições. Atua como editor literário e curador artístico. Tem um pós-doc em Literatura.
TECE
NOS PASSOS TRÔPEGOS INSISTE
POETA
FIFO LAZARINI
Fifo Lazarini — De Diadema, morando em São Paulo desde dezembro 2019 é formado em publicidade pelo Mackenzie e mestre em Semiótica pela PUC, onde teve seu primeiro livro “Advergames, a publicidade e os jogos digitais” publicado em 2017. Hoje é redator publicitário freelancer, poeta aspirante, investigador do poema 3D e do poema//game, escritor (As Fábulas de Diadema — 2020) e desenvolvedor de jogos (Os Andrades 1 — Uma Aventura de M. de Andrade — 2020) o primeiro game da poesia brasileira!
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